terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Plante uma semente...

(Resenha): Por Lugares Incríveis 
Autor: Jennifer Niven
Editora: Seguinte
Ano: 2015
Nº de páginas: 336


Sinopse: Dois jovens prestes a escolher a morte despertam um no outro a vontade de viver.

Violet Markey tinha uma vida perfeita, mas todos os seus planos deixam de fazer sentido quando ela e a irmã sofrem um acidente de carro e apenas Violet sobrevive. Sentindo-se culpada pelo que aconteceu, Violet se afasta de todos e tenta descobrir como seguir em frente. Theodore Finch é o esquisito da escola, perseguido pelos valentões e obrigado a lidar com longos períodos de depressão, o pai violento e a apatia do resto da família.
Enquanto Violet conta os dias para o fim das aulas, quando poderá ir embora da cidadezinha onde mora, Finch pesquisa diferentes métodos de suicídio e imagina se conseguiria levar algum deles adiante. Em uma dessas tentativas, ele vai parar no alto da torre da escola e, para sua surpresa, encontra Violet, também prestes a pular. Um ajuda o outro a sair dali, e essa dupla improvável se une para fazer um trabalho de geografia: visitar os lugares incríveis do estado onde moram. Nessas andanças, Finch encontra em Violet alguém com quem finalmente pode ser ele mesmo, e a garota para de contar os dias e passa a vivê-los.


         Esse livro me fez lembrar de como as histórias são poderosas e podem mudar a forma como as pessoas sentem. É uma história rica e com personagens apaixonantes. Me fez pensar acima de tudo nas coisas que escolhemos plantar. Nas coisas que vamos deixar para trás, e para o futuro. 
         Me fez pensar em como as palavras podem ferir, e em como elas podem mudar tudo e na pouca atenção que temos nas coisas que pensamos, falamos e fazemos.  Na pouca atenção que damos ao próximo. 
         Na pouca atenção que damos ao fato de que nós podemos ajudar, que sempre podemos estender a mão para aqueles que precisam de nós. 
        Me emocionei ao terminar de ler pois me lembrei de diversas vezes que eu mesma estava perdida e em pedaços, e parecia que ninguém podia me ajudar. Me lembrei de quando fiz coisas que pareciam maluquices para tentar me encontrar e de como achava que ninguém entendia. E me senti grata por todas essas coisas. Porque sem isso eu não seria quem sou. 
         Hoje as coisas são diferentes e eu encontrei um lugar no qual estou aprendendo a me aceitar como sou. E tenho pessoas a minha volta cheias de amor e alegria. 
        Esse livro me fez perceber que também tenho meus lugares incríveis e que posso e devo estar presente para auxiliar quem já passou por coisas tristes e confusas. E agora estarei. 
         

Gratidão... e tenha uma doce semana ...
Giuli

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Virei uma Fangirl

 Carry On

Autor: Rainbow Rowell
Editora: St. Martin's Griffin
Ano: 2015
Nº de páginas: 522




Oi pessoas tudo certo? Hoje vamos falar sobre o primeiro livro que li em 2016 e o primeiro favorito do ano. É isso ai começamos o ano com o pé direito. E o mais novo queridinho é o Carry on da Rainbow Rowell.
         Quem já leu Fangirl sabe que Carry on é a fanfic que Cat escreve, mas eu posso garantir que a Rainbow levou a história a outro nível. Ela vai construindo o romance de uma forma que vai enlouquecendo o leitor. No inicio do livro nós não sabemos que direção as coisas vão tomar, mas quando elas tomam uma direção começam as cenas mais fofas da história.
          O mundo mágico que ela criou é super divertido, misturando a escola mágica com o mundo moderno e personagens apaixonantes. O livro é super fácil de ler mesmo ele tendo 522 páginas li ele tão rápido que nem eu mesma acreditei.
         Eu vi muitas pessoas que leram Fangirl dizendo que estavam receosas de ler Carry On porque não gostaram da parte da Fanfic que Cat escrevia, mas quero pedir a vocês que não tenham medo. É uma história gostosa e divertida para se ler e como elementos mágicos o que deixou o romance ainda melhor. Eu como fã de Harry Potter achei super criativo o modo como a autora usou o mundo da J.K como referência.
        Agora eu entendo a Cat completamente, e queria que pudesse existir mais 7 livros contando essa história.
       E só mais uma coisinha ... Eu amo o Baz...

Até a próxima tenham uma doce semana...